Preso mais um ex-secretário, agora foi Evandro Melo, irmão ex- governador  cassado Jose Melo

Preso mais um ex-secretário, agora foi Evandro Melo, irmão ex- governador  cassado Jose Melo

Amazonas – Mais um ex-secretário de Governo  do  Amazonas, foi preso, por participação nos crimes arquitetados e comandados pela Maus Caminhos. Agora, o preso, é o  ex-secretário de Administração do Estado do Amazonas Evandro Melo, irmão do ex-governador cassado Jose Melo, agora faz parte dos  está  presos da segunda fase da Operação “Maus Caminhos”, denominada Operação “Custo Político”, deflagrada na quarta-feira (13), em Manaus.

Ele e outros três ex-secretários de governo são suspeitos de integrar uma organização criminosa que teria desviado mais de R4 20 milhões da área de saúde Estado.

A Operação “Custo Político”teve o objetivo investigar crimes de corrupção ativa, passiva, lavagem de capitais e de organização criminosa.

A Polícia Federal informou que a partir da análise do material colhido na primeira fase da Maus Caminhos foi instaurado um inquérito e constatou-se mais irregularidades. A partir disso, chegou-se a alguns secretários do governo.

“A investigação conseguiu detectar que os pagamentos se referiam para obter vantagens dentro da administração pública,  obter facilidades, além disso, conseguir que todo o esquema funcionasse sem sofrer nenhum tipo de impedimento.

Além da interferência  política que esses secretários entregavam em troca do pagamento de propina, o que se observa é que cada secretário tinha uma função um pouco diferente”, afirmou o delegado da Polícia Federal, Alexandre Teixeira.

A Justiça determinou o bloqueio dos bens e valores dos investigados no montante de aproximadamente R$ 67 milhões visando o futuro ressarcimento do Estado.

“Juntamente com as medidas cautelares de prisão, de busca, também existe o sequestro de bens, visando o ressarcimento aos cofres públicos. Então, aquele dinheiro de propina foi contabilizado e vai ser imputado a cada um dos investigados. É um prejuízo para o Estado e cada um dos envolvidos vai ter que ressarcir ”, afirmou o delegado.

A Operação teve o objetivo investigar crimes de corrupção ativa, passiva, lavagem de capitais e de organização criminosa.

A Polícia Federal informou que a partir da análise do material colhido na primeira fase da Maus Caminhos foi instaurado um inquérito e constatou-se mais irregularidades. A partir disso, chegou-se a alguns secretários do governo.

“A investigação conseguiu detectar que os pagamentos se referiam para obter vantagens dentro da administração pública, obter facilidades, além disso, conseguir que todo o esquema funcionasse sem sofrer nenhum tipo de impedimento. Além da interferência política que esses secretários entregavam em troca do pagamento de propina, o que se observa é que cada secretário tinha uma função um pouco diferente”, afirmou o delegado da Polícia Federal, Alexandre Teixeira.

A Justiça determinou o bloqueio dos bens e valores dos investigados no montante de aproximadamente R$ 67 milhões visando o futuro ressarcimento do Estado.

“Juntamente com as medidas cautelares de prisão, de busca, também existe o sequestro de bens, visando o ressarcimento aos cofres públicos. Então, aquele dinheiro de propina foi contabilizado e vai ser imputado a cada um dos investigados. É um prejuízo para o Estado e cada um dos envolvidos vai ter que ressarcir ”, afirmou o delegado.

A Operação já prendeu quatro ex-secretários e  a investigação conseguiu apurar que isso era feito de diversos modos.

A entrega de propina em espécie, às vezes utilizava empresas, outras pessoas para que essa entrega fosse feita de maneira indireta, então ele utilizava diversos artifícios. Também haviam vantagens econômicas, feitas de outras formas. Eram viagens, desde ingressos a shows, essas coisas de menor relevância, porém, tudo somado mostra a gravidade dessas condutas”, afirmou o delegado da PF.

Nesta fase, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva, 9 mandados de prisão temporária, 27 conduções coercitivas, 27 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de sequestro de bens móveis e imóveis, incluindo uma aeronave Cessna560 XLS.

O procurador da república, Alexandre Jabur, disse que as prisões desta quarta-feira não são definitivas, mas são necessárias para o curso do processo.

Amazonianarde

 

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